terça-feira, 15 de junho de 2010

FINAL DE CURSO


Com muita satisfação, chegou ao fim o nosso curso de artes e suas línguagens, foi muito prazeroso, gostamos muito do conteudo, pois de uma maneira ou outra sempre nos prendeu a atenção.

A arte é uma maneira de se expressar e passar ao próximo seus desejos e angustias que as vezes estão escondidos.

Quando falamos em poema e poesias, foi como se houvesse aberto a porta da alma, como se colocarmos em uma folha de papel o nosso conhecimento, como se fosse algo diferente algo diferente do cotidiano... e era. Obrigada professor Leandro por fazer apresentar um conteudo diferente do que vemos no mundo atual.

SURREALISMO


Em 1924, o escritor francês André Breton (1869-1966) lança em Paris o primeiro manifesto do surrealismo. Breton diria que a intenção do movimento era "resolver a contradição até agora vigente ebtre sonho e realidade pela criaçãode uma realida absoluta, uma suprarrealidade". O nome do movimento vem desse desejo de suprareal ou "sur" (em francês, "acima") real.É o movimento que cria atitude real aberta ao desconhecido que tem consequências nas artes plásticas e na literatura.

DADAÍSMO


O Dadaísmo é uma revolucionária corrente artística que surge em 1916, na efervescência do Cabaret Voltairi, em Zurique, onde o escritor e diretor teatral Hugo Ball (1866-1927) e o poeta romeno Tristan Tzara (1896-1963) organizavam saraus, musicais e literários e exposições com o objetivo de construir uma ordem artística nova, com experiências sensorias distintas, que fossem além do universo de valores mercantilistas e contemplativos que orientavam a arte até então.

A palavra "dadá" não significa nada e, segundo contam, foi escolhida ao acaso. apesar disso, as lideranças do movimento investiram-na de caráter mítico indentificando-a com uma atidude vital oposta ao que a sociedade considerava artístico ou de bom gosto.

O Dadaismo esta baseado em dois pilares. Um deles: é o escãndalo, e a polêmica e a provocação contra todo o juízo estético pré-concebido; o outro a reinvidicação do acaso e da dimensão irracional da condiçao humana como componente essenciaias da criação, que acontece como uma descoberta, uma relação surpreendente jamais vista antes.

CUBISMO

O cubismo começa a partir das experiências de Pablo Picasso (1881-1973) e Georges Braque (1882-1963) realiza entre 1906 e 1909. Picasso, que começou carreira muito jovem, assimilando a herança pós -impressionista, passou para um período de simbolismo expressionista dividido em dua fases batizadas com nome de cores-"fase azul" e "fase rosa". Em 1906, toma contato com umasérie de influências decisivas em sua trajetória./ Cubismo sintético.

IMPRESSIONISMO


O impressionismo é a escola pictória que se desenvloveu na França, na segunda metade do século XIX. Esse grupo de atistas produziu obras a partir da capitaçao da impressão imediata do cenário observado pela visão, daí o nome do movimento. Tal observação era geralmete ao ar livre, eos artistas não faziam rascunhos -procuravam pintar diretamente na tela, com pinceladas soltas e cores escuras, aquilo que sua percpção lhes ditava como referência podemos citar o conhecido Claude Monet /Sol Nascente.

REALISMO


A partir de meados do século XIX, o Realismo passa a afetar a literatura e as artes visuais do mundo ocidental. O movimento tem váriações e influenciará a arte até o fim do século.

Visada ao desprendimeto das convinções narrativas que, até então tinham vinculado a idéia de beleza a um fórmula consagrada. O realismo prendia a observação mais livre da vida, sem tantas idealizações; por isso, ainda que não tenha conseguido por vezes realizar completamente seu projeto, foi sem dúvida o ponto de participar ás revoluções artísticas que mudaria o curso da história do século XX.

A reinvindicação do que se apreende da realida como campo específico da criação artistícas trouxe a referência de comteporaneidade que se sobrepõe à historicidade: o trivial substitui o trancedente, a improvisação ganha espaço da tensão narrativa, a uniformidade do que apresentado passa a ser mais importante que a hierarquização intelectualizada.Temas históricos, religiosos e mitológicos são substituidos pela crônica cotidiana, em cenas que a vida moderna é apresentada sem idealizações.
Como exemplo: Gustave Coubet/ Bela irlãndesa

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Giovanni Bragolin Bruno

Uma antiga coleção de quadros de crianças chorando, cujas gravuras foram impressas e vendidas aos milhares nas décadas de 60 a 80 por todo o Brasil, pode conter estranhas imagens escondidas, que são vistas apenas quando o quadro é observado com maior atenção e sob vários ângulos.

O alerta é de estudiosos que pesquisam os efeitos de mensagens subliminares contidas (ou encontradas) em diferentes obras de arte, como pinturas, músicas e filmes.

Os pesquisadores vêem também "algumas gotas de sangue que, num primeiro momento, aparentam ser sua manta se desfiando" e concluíram "depois de um apurado estudo anatômico, que seu antebraço esquerdo também estava deslocado, ou simplesmente fora de lugar. A mão e os dedos estão inchados e os cantos das unhas arroxeados, características comuns de membros necrosados."

Neste outro quadro, a imagem que surge seria a de um monstro engolindo o menino







Segundo os pesquisadores mencionados, neste caso, por exemplo, observando-se com atenção o pescoço da criança, percebe-se que, na verdade, existe uma mão que a está estrangulando.

O fato de a criança estar com a pupila, totalmente dilatada, apesar de haver luz no ambiente, é interpretado como evidência de que estaria morta ao ser retratada.

Esses quadros chamram muita atenção, pois nos leva para o lado sobrenatural. Gostei muito.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

POESIA E POEMA

É bom destacar a diferença entre poema e poesia.
Apesar de serem tratadas por muitos como sinônimos, o uso dos dois termos entre os estudiosos apresenta diferenças, a saber:
Poesia: Caráter do que emociona, toca a sensibilidade. Sugerir emoções por meio de uma linguagem. (FERREIRA, 1993)
Poema: Obra em verso em que há poesia.
Se o poema é um objeto empírico e se a poesia é uma substância imaterial, é que o primeiro tem uma existência concreta e a segunda não. Ou seja: o poema, depois de criado, existe per si, em si mesmo, ao alcance de qualquer leitor, mas a poesia só existe em outro ser: primariamente, naqueles onde ela se encrava e se manifesta de modo originário, oferecendo-se à percepção objetiva de qualquer indivíduo; secundariamente, no espírito do indivíduo que a capta desses seres e tenta (ou não) objetivá-la num poema; terciariamente, no próprio poema resultante desse trabalho objetivador do indivíduo-poeta. (LYRA, 1986)

A poesia, no seu sentido mais restrito, parte da linguagem verbal e, através de uma atitude criativa, transfigura-a da sua forma mais corrente e usual (a prosa), ao usar determinados recursos formais. Em termos gerais, a poesia é predominantemente oral - mesmo quando aparece escrita, a oralidade aparece sempre como referência quase obrigatória, aproximando muitas vezes esta arte da música.


Poema

Saudades

eu amo uma pessoa q eu numca vou esquecer,eramos dois adolescentes apaixonados mais aforça do drstino nos separou tive q mudar para outra cidade e ai ja sabe o sofrimento total hoje sei q ele tem uma nova namorada mais nos comunicamos mas morro de saudade dele hoje estou so,esperando q um possamos nos emcontrar de novo.

Soneto de Maior Amor

Maior amor nem mais estranho existe .Que o meu, que não sossega a coisa amada. E quando a sente alegre, fica triste. E se a vê descontente, dá risada. E que só fica em paz se lhe resiste. O amado coração, e que se agrada. Mais da eterna aventura em que persiste. Que de uma vida mal aventurada. Louco amor meu, que quando toca, fere. E quando fere vibra, mas prefereFerir a fenecer - e vive a esmoFiel à sua lei de cada instante. Desassombrado, doido, delirante. Numa paixão de tudo e de si mesmo.

Vinícius de Morais

CLAUDE MONET


1840 - 1862
Claude Oscar Monet nasceu em Paris, na França, em 1840, quando tinha cinco anos a família se mudou para Le Havre, uma cidade portuária na desembocadura do rio Sena.
Tanto os pais como os professores o consideravam um menino indisciplinado, gostava muito de desenhar e na escola fazia caricaturas dos professores. Aos quinze anos já ganhava algum dinheiro com isso: cobrava 10 francos por cada desenho.
Um dia conheceu o pintor Boudin e os dois se tornaram grandes amigos, Boudin viu seus desenhos e o encorajou a pintar. Com Boudin, Monet aprendeu também a pintar ao ar livre.
Entusiasmado com a idéia de ser pintor Monet foi para Paris com o propósito de estudar pintura, matriculando-se na Académie Suisse. Em Paris conheceu Pissaro e Coubert, que também estavam começando a pintar. O serviço militar o obrigou a interromper os estudos. Foi enviado para a Argélia , no norte da África, onde permaneceu por quase um ano, até que uma tia conseguiu o seu desligamento. Porém ela exigiu uma condição: que completasse seus estudos.
Novamente em Paris, Monet voltou a estudar, desta vez no estúdio Gleyre, onde conheceu Bazille, Renoir e Sisley, com quem formou o grupo dos Impressionistas.
Mais tarde se juntaram Manet, Degas, e Morisot, o escritor Zola era amigo do grupo e sempre os apoiava. Da primeira exposição do grupo participaram também Boudin, Pissaro e Cézanne entre outros, a terceira mostra do grupo contou com a presença de Gaugin.
Em Paris também conheceu Camille Doncieux por quem se apaixonou, a ajuda que seu pai lhe enviava foi cortada quando ele descobriu que Monet e Camille estavam morando juntos, foram tempos difíceis, de pouco dinheiro. As pressões e as dificuldades foram tantas que o casal acabou se separando. Em 1867 Camille dá à luz o primeiro filho do casal: Jean. No ano seguinte, vivendo miseravelmente, Monet tenta o suicídio.
Apesar das dificuldades, Monet e Camille se reencontram e casam, com o início da Guerra Franco-Prussiana Monet refugia-se na Inglaterra para não ter que se alistar. Camille segue depois. Em Londres, pinta suas cenas londrinas, entre elas a série do Parlamento. Conhece Durand-Ruel, que atraído pela pintura impressionista passa a investir no no grupo. Com o fim da guerra, Monet retorna à França, indo morar em Argenteuil onde recebe a notícia que seu amigo Bazille morrera em combate. A derrota da França dá início a um período de instabilidade política que marca o fim do império e a volta ao sistema republicano. Em 1874 Monet e seus amigos realizam uma exposição que marca o início do movimento impressionista. O evento não é bem recebido, os quadros são ridicularizados. A crítica chamou o grupo de Impressionistas. Uma ironia em relação a um quadro de Monet chamado Impressão: o Sol se levanta. Com isso queriam dizer que os quadros não passavam de uma primeira impressão, um rascunho. Sem conseguir vender seus quadros, Monet e sua família vivem na pobreza. No ano seguinte os Impressionistas promovem uma venda pública de seus quadros no Hotel Drouot, sem muito sucesso.
Em 1876 Monet conhece Ernest Hoschedé e sua esposa Alice, que se tornam seus admiradores. Neste ano Durand-Ruel organiza a segunda mostra dos impressionistas em sua galeria mas os colecionadores ainda não aceitavam aquele novo estilo de pintura e a exposição resultou em novo fracasso. Em 1877 os negócios de Hoschedé quebram. Ele foge para a Bélgica deixando a mulher e os filhos.
Em 1878 nasce o segundo filho, Michel. Monet e sua família mudam-se para Vétheuil juntamente com Alice. Surgem as primeiras críticas favoráveis ao movimento impressionista. Os anos de pobreza haviam arrasado a saúde de Camille que tendo contraído tuberculose veio a falecer em 1879. O prestígio de Monet continuava crescendo e no ano seguinte Durand-Ruel realizou com sucesso uma exposição dos impressionistas em Nova York.
Depois de ter experimentado anos de extrema pobreza, Monet começa a prosperar. Em 1883 aluga uma casa em Giverny. Em 1887 expõe novamente em Nova York. Em 1890 a casa é comprada e em 1891 Monet conclui Os Montes de Feno e a série de paisagens do rio Epte. Nesse mesmo ano morre Ernest Hoschedé. Em 1892 Monet e Alice casam-se. Cuidar do jardim torna-se uma de suas atividades preferidas, são contratados seis jardineiros para ajudá-lo nesse trabalho. É 1893 é comprado também um terreno vizinho onde Monet constrói o jardim aquático, que seria sua grande fonte de inspiração nos anos seguintes. Em 1894 conclui a série da Catedral de Rouen e durante o verão de 1896-97 pinta paisagens do Rio Sena, retomando um tema do início de sua carreira.
No início do século, Monet visita vários países europeus. Na Inglaterra onde já estivera, pinta uma série de paisagens do Rio Tâmisa. A partir de 1907 tem problemas com a visão. Com a evolução da doença suas telas tornam-se quase abstratas.
Em 1911 morre Alice e três anos mais tarde Jean, seu primeiro filho. Tem início a Primeira Grande Guerra. Em sua casa em Giverny Monet dedica-se exclusivamente à pintura. Seu tema preferido passa a ser o seu jardim. Com a construção de um estúdio em 1916 ele começa a pintar as Ninféias. Com o fim da guerra, em 1918, Monet doa as telas ao governo francês. Estes quadros são expostos num espaço construído especialmente para eles no Museu de Orangeries, em Paris. Em 1923 Monet está quase cego, é operado da catarata e passa a usar óculos. Em 5 de Dezembro de 1926 morre , em Giverny.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Arte Moderna









SURREALISMO
Salvador Dali
Nas duas primeiras décadas do século XX, os estudos psicanalíticos de Freud e as incertezas políticas criaram um clima favorável para o desenvolvimento de uma arte que criticava a cultura européia e a frágil condição humana diante de um mundo cada vez mais complexo. Surgem movimentos estéticos que interferem de maneira fantasiosa na realidade.
O surrealismo foi por excelência a corrente artística moderna da representação do irracional e do subconsciente. Suas origens devem ser buscadas no dadaísmo e na pintura metafísica de Giorgio De Chirico. Este movimento artístico surge todas às vezes que a imaginação se manifesta livremente, sem o freio do espírito crítico, o que vale é o impulso psíquico. Os surrealistas deixam o mundo real para penetrarem no irreal, pois a emoção mais profunda do ser tem todas as possibilidades de se expressar apenas com a aproximação do fantástico, no ponto onde a razão humana perde o controle.
O Surrealismo apresenta relações com o Futurismo e o Dadaísmo. No entanto, se os dadaístas propunham apenas a destruição, os surrealistas pregavam a destruição da sociedade em que viviam e a criação de uma nova, a ser organizada em outras bases. Os surrealistas pretendiam, dessa forma, atingir uma outra realidade, situada no plano do subconsciente e do inconsciente. A fantasia, os estados de tristeza e melancolia exerceram grande atração sobre os surrealistas, e nesse aspecto eles se aproximam dos românticos, embora sejam muito mais radicais.

CUBISMO
Pablo Picasso



Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Para Cézanne, a pintura não podia desvincular-se da natureza, tampouco copiava a natureza; de fato, a transformava. Ele dizia: “Mudo a água em vinho, o mundo em pintura”. E era verdade. Em suas telas, a árvore da paisagem ou a fruta da natureza morte não eram a árvore e a fruta que conhecemos – eram pintura. Preservavam-se as referências exteriores que as identificavam como árvore ou fruta, adquiriam outra substância: eram seres do mundo pictórico e não do mundo natural.
Por isso, é correto dizer que Cézanne pintava numa zona limite, na fronteira da natureza e da arte. O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob formas geométricas, com o predomínio de linhas retas. Não representa, mas sugere a estrutura dos corpos ou objetos. Representa-os como se movimentassem em torno deles, vendo-os sob todos os ângulos visuais, por cima e por baixo, percebendo todos os planos e volumes.




ABSTRACIONISMO

Piet Mondrian




O abstracionismo refere-se às formas de arte não administradas pela figuração e pela imitação do mundo, ou seja, não representam objetos próprios da realidade concreta. Ao contrário, se utiliza das relações formais entre cores, linhas e superfícies para produzir a realidade da obra. Seu surgimento deve-se às experiências das vanguardas européias, que rejeitaram a herança renascentista das academias de arte.


DADAISMO
Marcel Ducham




Formado em 1916 em Zurique por jovens franceses e alemães que, se tivessem permanecido em seus respectivos países, teriam sido convocados para o serviço militar, o Dada foi um movimento de negação. Durante a Primeira Guerra Mundial, artistas de várias nacionalidades, exilados na Suíça, eram contrários ao envolvimento dos seus próprios países na guerra.
Fundaram um movimento literário para expressar suas decepções em relação a incapacidade da ciências, religião, filosofia que se revelaram pouco eficazes em evitar a destruição da Europa. A palavra Dada foi descoberta acidentalmente por Hugo Ball e por Tzara Tristan num dicionário alemão-francês. Dada é uma palavra francesa que significa na linguagem infantil "cavalo de pau". Esse nome escolhido não fazia sentido, assim como a arte que perdera todo o sentido diante da irracionalidade da guerra.




IMPRESSIONISMO
Claude Monet.







Surgido na França em 1874, o impressionismo foi um movimento artístico que passou a explorar, de forma conjunta, a intensidade das cores e a sensibilidade do artista. A denominação “impressionismo” foi dada após a declaração pejorativa do crítico de arte francês.
Para os impressionistas, os objetos deveriam ser retratados como se estivessem totalmente iluminados pelo sol, valorizando as cores da natureza. Além disso, as figuras não deveriam ter contornos nítidos e o preto jamais poderia ser utilizado; até as sombras deveriam ser luminosas e coloridas.




EXPRESSIONISMO
A Angústia" (Edward Munch)


O Expressionismo é a arte do instinto, trata-se de uma pintura dramática, subjetiva, “expressando” sentimentos humanos. Utilizando cores irreais, dá forma plástica ao amor, ao ciúme, ao medo, à solidão, à miséria humana, à prostituição. Deforma-se a figura, para ressaltar o sentimento.


FAUVISMO



O fauvismo foi um movimento relativamente curto, durando entre 1898 e 1908, mas revolucionou o conceito de cor na arte moderna. Os fauvistas rejeitaram a paleta impressionista de cores suaves e cintilantes, em favor das cores violentas que já vinham sendo usadas pelos pós-impressionistas Paul Gauguin e Vincent Van Gogh, dando-lhes uma ênfase expressiva. Os artistas deste novo estilo aplicaram ao seu trabalho uma energia poética, através de linhas vigorosas, da simplificação dramática das formas e da aplicação de cores intensas.




















terça-feira, 25 de maio de 2010

Contos


O conto é um tipo de narrativa que se opõe, pela extensão, quer à novela, quer ao romance. De facto, é sempre uma narrativa pouco extensa e a sua brevidade tem implicações estruturais: reduzido número de personagens; concentração do espaço e do tempo, acção simples e decorrendo de forma mais ou menos linear. Para Alexandre Parafita, os contos populares fazem parte de um universo cultural que tem como suporte a tradição oral de um povo, não sendo de fácil definição porque se confunde frequentemente com outros conceitos, como por exemplo a lenda e o mito. Mesmo assim arrisca dizer que um conto popular é um texto narrativo, curto, que procura deleitar, entreter ou educar o ouvinte, e que é geralmente ficcionado ou então de conteúdo presumivelmente verídico sem que isso constitua factor relevante na avaliação do acto narrativo em si mesmo. É um texto que tem uma origem anónima, faz parte da tradição oral de uma comunidade e reflecte os mais variados sentimentos da alma de um povo, os seus hábitos, usos, costumes, vícios e índole.Embora o conto seja hoje uma forma literária reconhecida e utilizada por inúmeros escritores, a sua origem é muito mais humilde. Na verdade, nasceu entre o povo anónimo. Começou por ser um relato simples e despretensioso de situações imaginárias, destinado a ocupar os momentos de lazer. Um contador de histórias narra a um auditório reduzido e familiar um episódio considerado interessante. Os constrangimentos de tempo, a simplicidade da assembleia e as limitações da memória impõem que a "história" seja curta. Essas mesmas circunstâncias determinam, como já vimos, a limitação do número de personagens, a sua caracterização vaga e estereotipada, a redução e imprecisão das referências espaciais e temporais, bem como a simplificação da acção.Dada a sua origem popular, o conto de que falamos aqui não tem propriamente um autor, entendido como um ser humano determinado, ainda que desconhecido. Na realidade ele constitui uma criação colectiva, dado que cada "contador" lhe introduz inevitavelmente pequenas alterações ("Quem conta um conto, acrescenta um ponto.").Por outro lado, é bom ter consciência de que os contos populares com que hoje nos defrontamos são diferentes daqueles que, durante séculos, foram transmitidos oralmente de geração em geração. Em primeiro lugar, porque o seu registo por escrito implicou necessariamente alguma re-elaboração. Em segundo lugar, porque no acto de narração oral o código linguístico era acompanhado por outros códigos, variáveis de contador para contador e irreproduzíveis na escrita (a entoação, a ênfase, os movimentos corporais, a mímica...).Também não podemos esquecer que o auditório estava fisicamente presente e condicionava o acto de narração, fazendo comentários ou perguntas e restringindo, com a sua censura implícita, a imaginação criadora do contador. É essa censura latente que ajuda a compreender a permanência dos elementos essenciais, independentemente do tempo e do espaço.O interesse dos intelectuais pelo conto popular surgiu no século XVII, quando, em 1697, Charles Perraut publicou a primeira recolha de contos populares franceses, que incluía histórias tão conhecidas como "A Gata Borralheira", "O Capuchinho Vermelho" e "O Gato das Botas". Esse interesse pela literatura popular acentuou-se no século XIX, com os trabalhos dos irmãos Grimm, na Alemanha, e Hans Christian Andersen, na Dinamarca. Em Portugal destacaram-se nessa tarefa investigadores como Teófilo Braga, Adolfo Coelho, Leite Vasconcelos e Consiglieri Pedroso. O próprio Almeida Garrett recolheu no seu Romanceiro numerosas narrativas em verso, que são afinal parentes próximos do conto popular.
Tivemos uma vivência de conto. Porém não a possuimos mais, ficou nas mão do professor.

Teatro





"Teatro" o ato de ver , o palco mágico dos artistas , surgiu na Grécia Antiga no séc IV a. C decorrente aos festivais em homenagem a Dionísio Deus do Vinho .

Tespis primeiro autor do mundo , deu origem ao diálogo , interpretou Dionísio usando máscara e vestindo uma túnica , um movimento que ficou conhecido como tragédia grega .

Onde a partir daí impulsionou ainda mais o teatro além de surgir o protagonista que até hoje está em qualquer ficção dramática como principal personagem .

Teatro Grego


Coliseu de Roma


"Principais templos da arte no mundo conservados até hoje " .

Pão e Circo

Foi uma idéia genial dos ricos para enganar os pobres, eles distribuiam comida e diversos espetáculos públicos .

Umas das diversões eram lutas com animas ou entre gladiadores. Gladiadores eram prisioneiros de guerra ou escravos treinados em escolas especiais de luta, eles eram obrigados a lutar até que o adversário caísse morto ou ferido, nesse caso, o gladiador ferido que estava no chão implorava pela vida. Se o imperador apontasse o polegar para cima o gladiador merecia viver, se ele apontasse o polegar pra baixo o gladiador vencido era morto. Um dos anfiteatros mais usados para espetáculos violentos era o Coliseu, que tinha lugar para 90 mil pessoas.

domingo, 11 de abril de 2010

Musica



"Musica é arte, mensagem e poder. Nada pode parar, ninguém pode calar" (Negra Li)

A musica traz manifestações e sentimentos. Não há possibilidade de se viver sem musica a própria natureza, através dos pássaros, do vento, da água, produz música.

A musica é uma forma de expressão!!!

Adriana Calcanhotto
Minha Música


Minha música não quer Ser útil Não quer ser moda Minha música não quer Ser bela Não quer ser má Minha música não quer Nascer pronta...
Minha música não quer Redimir mágoas Nem dividir águas Não quer traduzir Não quer protestar...
Minha música não quer Me pertencer Não quer ser sucesso Não quer ser reflexo Não quer revelar nada...
Minha música não quer Ser sujeito Não quer ser história Não quer ser resposta Não quer perguntar...
Minha música quer estar Além do gosto Não quer ter rosto Não quer ser cultura...
Minha música quer ser De categoria nenhuma Minha música quer Só ser música Minha música Não quer pouco... Não quer estar certa...

sábado, 27 de março de 2010

Filme: Abril Despedaçado


Abril Despedaçado um filme brasileiro filmado no Nordeste dirigido por Walter Salles , com Rodrigo Santoro como protagonista .

O filme mostra as tradições de um povo onde famílias viviam brigando , principalmente depois da morte de um integrante da família onde o pai estimula o filho a vingar a morte do irmão assasinado pela família rival .Mas seguindo os costumes ele só poderia matar o assasino quando a blusa ensaguentada ficasse amarelada.

" É um grande ciclo de mortes até uma família desistir da vingança . "

sábado, 20 de março de 2010

Artista


O artista ele vê além do outros , tem um talento que nasce de dentro , sabe criar não somente para si mas para o mundo , para que todos admirem seu trabalho .

segunda-feira, 15 de março de 2010





Há varias modalidades de artes como: expressão dramática, teatro, danças, canto e artes plásticas.
Em uma discussão em sala, relacionamos os temas definidos pelo professor.







Artista: Cassia Eller
Filme: Efeito Borboleta




Musica: Sinais
Espetáculo: O Pequeno Principe




Livro: Ninguém é de ninguém.


















Arte o que é?


Arte é atividade que supõe a criação de sensações ou de estados de espírito de caráter estético carregados de vivência pessoal e profunda.
A capacidade criadora do artista de expressar ou transmitir tais sensações ou sentimentos."
Nosso objetivo com o curso é proporcionar novas vivências, bem como novas abordagens ao conceito das artes.